Foi inaugurada, dia 6 de DEZEMBRO, a nova Exposição de Fotografia
intitulada "Alagoas", autoria Marta Lourenço.
Alagoas "é tudo"
"Em conversa com a Adriana, dona da Pousada Aldeia Beijupirá, ela dizia-nos a dada altura a propósito do nosso país: "a vossa comida é tudo... o Bairro Alto é tudo", chegou a hora de retribuir o elogio: Alagoas é tudo!
O melhor desta viagem:
A pousada Aldeia Beijupirá, a gastronomia da Adriana e o bom gosto do nosso conterrâneo Joaquim, a simpatia com que nos acolheram, o inesquecível encontro com Aldo um dos poucos manatins que vive nas águas do rio Tatuamunha (não vou esquecer especialmente as mordiscadelas nos meus pés Aldo ;), o facto de ainda não ter sido atingido pelo turismo de massas, as caipirinhas, os dengos, o olhar do povoado em S. Miguel dos Milagres. Quem diria que entre Recife e Maceió havia um segredo tão bem guardado!
O pior:
A estrada que nos leva a este paraíso, a BR101 tem uma armadilha a cada curva. Resultado: 1 pneu furado."
Marta Lourenço
20 dezembro 2007
Nova Exposição de Fotografia "ALAGOAS, Brasil"
Poetices de Sandra Domingos às 11:59 2 foram os poetas que passaram por aqui
19 dezembro 2007
Viajar por Fernando Pessoa
1. “Something in me was born before the stars / And saw the sun begin from far away. / […] It dates remoter than God’s birth can reach […]” - Pré-existir ao mundo e a Deus, saudade e transmigração cósmica na poesia inglesa.
2. “O abismo é o muro que tenho / Ser eu não tem um tamanho”, “Ser outro constantemente” - Vazio, omnipresença e outração do eu; o viajar-se heteronímico no Fernando Pessoa ortónimo.
3. “O essencial é saber ver, / Saber ver sem estar a pensar” – A (im)possível serenidade do “homem verdadeiro e primitivo” em Alberto Caeiro.
4. “Para ser grande, sê inteiro: nada / Teu exagera ou exclui”; “Senta-te ao sol. Abdica / E sê rei de ti próprio” – Integridade, desprendimento e soberania em Ricardo Reis.
5. “Ah não ser eu toda a gente e toda a parte !” - Do terrível “mistério” de “haver ser” à ânsia de “sentir tudo de todas as maneiras” em Álvaro de Campos.
6. “Reparei, num relâmpago íntimo, que não sou ninguém. Ninguém, absolutamente ninguém”; “Posso imaginar-me tudo, porque não sou nada” – Vacuidade do eu e ilimitada ilusão de si em Bernardo Soares.
7. “O futuro de Portugal […] é sermos tudo”; “É a Hora!” – Do “transcendentalismo panteísta” às “Índias Espirituais” e ao Quinto Império, do “Supra-Camões” ao neo-sebastianismo e ao regresso em todos do Rei Encoberto.
8 – Pessoa em nós: a loucura lúcida e a pro-vocação ao “Caminho da Serpente” – experimentar e transcender “todas as coisas”, compreender a sua “vacuidade” e “ilusão” e não parar em “Deus”.
Na Associação Agostinho da Silva
www.agostinhodasilva.pt
8 sessões, a partir de 25 de Janeiro, sempre às sextas (18h00-19h30)
Poetices de lady.bug às 22:19 1 foram os poetas que passaram por aqui
09 dezembro 2007
Café dos Poetas recomenda A Senhora do Manto Azul, de Javier Serra
No Café dos Poetas também se ouve rádio. E foi através da Prova Oral da Antena 3 que descobrimos Javier Serra, autor de «A Senhora do Manto Azul». Um livro que nos fala de uma freira católica, a quem se atribuem fenómenos de bilocação, bem como a receita do chili com carne.
Leia mais sobre o livro aqui: http://www.javiersierra.com/index.php
Leia mais sobre o livro aqui: http://www.javiersierra.com/index.php
Poetices de lady.bug às 21:37 1 foram os poetas que passaram por aqui
01 dezembro 2007
Poetices de lady.bug às 17:33 1 foram os poetas que passaram por aqui
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